Breu Branco da Amazônia - Óleo Essencial - 5 ml (Laszlo)
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- Calcular freteBreu Branco é uma resina amplamente utilizada pelos índios da Amazônia, que a queimam com a finalidade de afugentar insetos, tratar doenças respiratórias e também em rituais sagrados, por facilitar a entrada em estados alterados de consciência.
Existem estudos com o óleo essencial do breu reduzindo a liberação de óxido nítrico em modelos de inflamação induzida, sugerindo seu uso como anti-inflamatório. Não só o óleo em si, mas também outros de seus componentes possuem ação anti-inflamatória e analgésica, como o mirceno e p-cimeno.
- Expectorante, bronquiodilatador, útil para asma e bronquite.
- Analgésico, bom para dores reumáticas, dores de cabeça e musculares.
- Cicatrizante, anti-inflamatório.
- Estudos confirmam a utilização popular e dentro da aromaterapia do óleo de breu para tratamento de artrite, reumatismo, bronquite, sinusite e outras doenças inflamatórias.
Alguns estudos preliminares têm mostrado ser um óleo bastante eficaz como repelente de mosquitos hematófagos, validando a utilização amazônica do mesmo como repelente.
De forma parecida com o olíbano, é um óleo altamente estimulante do sistema imunológico (recrutador) e fortalecedor do mesmo.
O óleo também possui ação antipruriginosa (estabilização da membrana de mastócito) indicando possibilidade de seu uso em furúnculos e abcessos.
- Seu aroma desperta a espiritualidade, facilita a entrada em estados alterados de consciência e meditação, equilibra o 6o chakra (ajna) e age como um purificador energético de amplo espectro, eliminando miasmas e energias negativas.
Este óleo é colhido por comunidades na Amazônia de espécimes selvagens na mata. Devido à umidade do ar e às misturas de resinas de espécies diferentes presentes na região, o óleo toma um corpo aromático diferenciado do breu preto, tendo este uma nota mais herbácea ao fundo, de característica mais puxada para gálbano. A sensação é como se fosse um óleo obtido de resinas frescas, recém-exsudadas e colhidas.
- Almecegueira ou Breu branco (Protium heptaphyllum) é uma árvore da família das burseráceas que se encontra na região amazônica e no cerrado, e produz uma resina oleosa conhecida também como breu branco verdadeiro.
- Almecegueira é uma árvore de grande porte, encontrada em terrenos arenosos, úmidos ou secos, com altura que varia de 10 a 20 metros que fornece excelente madeira para a construção civil. A coleta da resina de cor branca esverdeada e com amora muito agradável é feita quando o tronco é cortado. A resina endurece quando entra em contato com o ar, permanecendo branca.
O óleo de breu pode ser obtido de várias espécies de Protium conhecidas popularmente também como almecega ou almescla. É uma resina exsudada do tronco de árvores amazônicas ou de áreas de cerrado. Pertence à família das burseráceas, sendo, portanto, parente do olíbano.
As denominações de breu "branco" ou "preto" estão relacionadas puramente à cor da resina, que pode variar de árvore para árvore ou conforme a espécie.
Não usar puro sobre a pele - diluír com óleo vegetal ou em bases cosméticas neutras). Usar sempre em baixa dosagem.
Detalhes técnicos do produto:
Código | 3589 |
Código de barras | 7898694928488 |
Marca | LASZLO |
O QUE É UM ÓLEO ABSOLUTO
Os óleos absolutos possibilitam extrair da planta moléculas maiores ou não voláteis, que não podem ser extraídos por destilação a vapor, método de extração tradicional dos óleos essenciais. Por possuírem moléculas mais densas, os absolutos costumam apresentar consistência mais espessa, podendo formar uma massa sólida ou viscosa, variando de acordo com o tipo de planta. Os absolutos são geralmente mais concentrados do que os óleos essenciais e altamente aromáticos
Não utilize óleos absolutos puros sobre a pele. Para aromatização use 1 a 3 gotas em colar difusor pessoal ou 6 a 15 gotas em difusor de ambiente.
USO LOCAL: não exceder 0.25%. de concentração.
Wikipedia - Usados em perfumaria e aromaterapia, os absolutos são similares aos óleos essenciais. Como estes, os absolutos são concentrados altamente aromáticos, compostos por substâncias oleosas extraídas de plantas, mas enquanto os óleos essenciais são produzidos por destilação, fervura ou prensagem, os absolutos são produzidos por extração por solventes ou, mais tradicionalmente, pelo processo de captura de aromas conhecido por enfleurage.
Na produção dos absolutos, o material vegetal é inicialmente sujeito a um processo de extração utilizando como solvente um hidrocarboneto, em geral hexano, para produzir uma solução conhecida por um concreto. O concreto é por sua vez extraído com etanol. O extrato de etanol é arrefecido (por exemplo, a -15 °C) para solidificar as ceras presentes na solução e filtrado a frio para produzir um extrato líquido. Quando o etanol evapora, a substância oleosa residual é o absoluto.[1]
Tradicionalmente, o absoluto era obtido por enfleurage, processo durante o qual a pomada resultante do processo de absorção de aromas era extraído com etanol para produzir o absoluto.
O uso dos absolutos resulta da constatação que algumas matérias-primas são muito delicadas ou muito inertes para destilar a vapor e só podem produzir o seu aroma por extracção com solvente. Exemplos destas matérias são o jasmim e a cera de abelha. Entre os absolutos mais utilizados estão os derivados da rosa, jasmim, tuberosa, junquilho, ylang-ylang, mimosa, boronia, lavanda, lavandina, gerânio, sálvia, violeta, musgo de carvalho e cumaru (ou tonka).
O óleo de rosas, o absoluto de jasmim, o absoluto de tuberosa, o óleo de Orris, o óleo de sementes de ambreta (ou abelmosco), o óleo de raiz de angélica e o óleo de flor de laranjeira são ingredientes valiosos e caros utilizados na confecção de fragrâncias e sabores.