Alzheimer e se houver uma Cura - Editora Laszlo

ALZHEIMER - A história das cetonas e do óleo de coco

Quando seu marido foi diagnosticado com Alzheimer de início precoce em 2003, a médica Mary Newport, se dedicou a buscar tudo o que pudesse retardar a progressão da doença e dar a ele mais qualidade de vida.

Foi assim, em inúmeros estudos científicos, que ela tomou conhecimento de ser o cérebro de pacientes com Alzheimer resistente à insulina (razão por que essa doença é também chamada de diabetes do tipo 3).

Além disso, os corpos cetônicos servem de combustível para o cérebro resistente à insulina e a ingestão desses corpos cetônicos poderia trazer melhoras cognitivas as pessoas com Alzheimer.

Paralelamente, a Dra. Newport descobriu o potencial terapêutico do óleo de coco. Os ácidos graxos de cadeia média do óleo de coco são convertidos pelo fígado em cetonas, as quais são utilizadas pelo cérebro como combustível alternativo à glicose, uma vez que elas não dependem da insulina para serem absorvidas.

Entre as mudanças que a ingestão do óleo de coco traz a pacientes com Alzheimer estão:

• Melhora da memória;
• O retorno da personalidade
• A retomada de atividades diárias e da interação social
• O alívio de vários sintomas físicos.

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