Nosso sistema imunológico é a nossa principal barreira contra agentes invasores. Ele precisa estar sempre bem responsivo e para isso um conjunto de aspectos precisam funcionar em harmonia.
Essa sinergia possui óleos capazes de estimularem a fagocitose, aumentar a produção de anticorpos antivirais e defensinas capazes de destruir bactérias. Alguns de seus óleos também mostraram capacidade de estimular a medula óssea na fabricação de mais células imunológicas, reduzindo processos inflamatórios e promovendo um efeito regulador da autoimunidade.
Com os óleos essenciais de: Olíbano; Ho wood; Tea tree (Melaleuca); Abeto-siberiano; Tomilho QT timol; Tuia-maçã; Palmarosa; Ravintsara. Essa sinergia é indicada para:
- Aumento da resposta imunológica frente a infecções diversas;
- Melhora da imunidade latente na prevenção de cânceres;
- Modulação da imunidade com possível melhora da autoimunidade;
- Redução de reações inflamatórias sistêmicas.
Modo de usar: Essa sinergia pode ser empregada em difusores de ambiente (6-12 gotas), nas mãos para inalação (2-3 gotas), debaixo do travesseiro (1 gotinha), difusores pessoais (1-2 gotas), ou ainda em óleos de massagem (2-3%). Seu aroma herbal e fresco é extremamente relaxante, podendo ser empregado à noite quando for dormir ou de dia no ambiente de trabalho.
Olíbano (Boswellia carteri)
- Em um estudo (Mikhaeil, 2003) o óleo essencial de olíbano apresentou forte efeito imunoestimulante promovendo um potente efeito na proliferação de linfócitos. Esta resposta induzida pelo óleo de olíbano (90% de proliferação de linfócitos) foi comparável à de imunoestimulantes conhecidos como extrato aquoso de Echinacea purpurea (95%) e levamisol (85%).
Ho wood (Cinnamomum camphora var. linaloolifera)
- O óleo de ho wood constitui-se de 85-90% de linalol. Em uma pesquisa (Nakamura, 2009) onde observou-se a alteração provocada pelo estresse em 109 genes ligados a imunidade, o linalol foi capaz de reprimir essas alterações exercendo um efeito normalizador da imunidade quando afetada por situações de estresse crônico.
- Neutrófilos e linfócitos desempenham papéis importantes nos mecanismos de defesa biológica, e suas distribuições no sangue são controladas pelo eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e sistema nervoso autônomo. A massagem de aromaterapia com óleos essenciais contendo linalol mostrou provocar um aumento significativo nos linfócitos do sangue periférico, que se presume estarem sob controle parassimpático via HPA. Notou-se em um estudo (Kuriyama, 2005) que a porcentagem de linfócitos aumentou pela inalação de linalol em ratos confinados, sugerindo a possibilidade de que o linalol atue na estimulação de células imunes através da aceleração da atividade nervosa parassimpática.
Tea tree (Melaleuca alternifolia)
- Um estudo com o óleo de tea tree (Golab, 2007) via inalação demonstrou o envolvimento do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) na ação imunomoduladora do óleo de tea tree administrado por inalação. Os resultados obtidos mostram que as sessões de inalação deste óleo essencial exercem uma forte influência anti-inflamatória no sistema imunológico através do eixo HPA. Em baixas concentrações o óleo de tea tree aumentou diretamente a secreção da citocina anti-inflamatória IL-4.
Abeto-siberiano (Abies sibirica)
- O óleo de abeto é rico em alfa-pineno e acetato de bornila. O acetato de bornila mostrou ser um composto capaz de reduzir os níveis de estresse, além de elevar a expressão de IL-11, uma citocina que atua na hematopoiese e proliferação celular de vários tecidos, sendo também capaz de inibir fatores pró-inflamatórios.
- O alfa-pineno promove a liberação de defensinas, elementos importantes na defesa do organismo frente a microrganismos patogênicos e tumores.
Tomilho QT timol (Thymus vulgaris)
- O timol pode ser utilizado no tratamento de diversos distúrbios imunológicos. Ele tanto aumenta a fagocitose e a diferenciação das células de defesa, como também possui um efeito de regulagem de citocinas inflamatórias aumentadas em doenças inflamatórias autoimunes.
Tuia-maçã (Thuja occidentalis)
- A tuiona presente no óleo de tuia, induz os linfócitos T a liberarem mais IL-2, que faz a medula óssea fabricar mais linfócitos T e ??Natural Killers (NK)??, e torna-os "matadores" de micróbios e tumores. Esta citocina também age sobre os linfócitos B estimulando a produção de anticorpos.
- A tuiona também induz a liberação de interferon-gama (IFN-y), que é uma proteína naturalmente produzida em nosso corpo com a função de atuar como um mensageiro para os linfócitos na luta contra os vírus invasores. O IFN-y ?acorda? as células-tronco do sangue em nosso corpo para produzirem células do sistema imunológico que combatem invasores.
Palmarosa (Cymbopogon martinii)
- Uma pesquisa (Farhath, 2013) avaliou a ação imunoestimulante das principais moléculas dos óleos de palmarosa, gengibre e cravo-da-índia. Foi descoberto que o geraniol, presente em 80% do óleo essencial de palmarosa foi mais potente que o eugenol do cravo e o gingerol do gengibre para estimular a produção de anticorpos contra infecções.
Ravintsara (Cinnamomum camphora)
- Ravintsara é o nome dado ao quimiotipo 1,8-cineol da canforeira. Este óleo essencial é conhecido amplamente por suas propriedades antivirais, imunoestimulantes e anti-inflamatórias.
- Fórmula livre de parabenos, sulfatos, perfumes e corantes artificiais, óleo mineral, silicone e produtos de origem animal. Não é testado em animais.
Detalhes técnicos do produto:
Código | 3401 |
Código de barras | 7898694926453 |
Marca | LASZLO |
O QUE É UM ÓLEO ABSOLUTO
Os óleos absolutos possibilitam extrair da planta moléculas maiores ou não voláteis, que não podem ser extraídos por destilação a vapor, método de extração tradicional dos óleos essenciais. Por possuírem moléculas mais densas, os absolutos costumam apresentar consistência mais espessa, podendo formar uma massa sólida ou viscosa, variando de acordo com o tipo de planta. Os absolutos são geralmente mais concentrados do que os óleos essenciais e altamente aromáticos
Não utilize óleos absolutos puros sobre a pele. Para aromatização use 1 a 3 gotas em colar difusor pessoal ou 6 a 15 gotas em difusor de ambiente.
USO LOCAL: não exceder 0.25%. de concentração.
Wikipedia - Usados em perfumaria e aromaterapia, os absolutos são similares aos óleos essenciais. Como estes, os absolutos são concentrados altamente aromáticos, compostos por substâncias oleosas extraídas de plantas, mas enquanto os óleos essenciais são produzidos por destilação, fervura ou prensagem, os absolutos são produzidos por extração por solventes ou, mais tradicionalmente, pelo processo de captura de aromas conhecido por enfleurage.
Na produção dos absolutos, o material vegetal é inicialmente sujeito a um processo de extração utilizando como solvente um hidrocarboneto, em geral hexano, para produzir uma solução conhecida por um concreto. O concreto é por sua vez extraído com etanol. O extrato de etanol é arrefecido (por exemplo, a -15 °C) para solidificar as ceras presentes na solução e filtrado a frio para produzir um extrato líquido. Quando o etanol evapora, a substância oleosa residual é o absoluto.[1]
Tradicionalmente, o absoluto era obtido por enfleurage, processo durante o qual a pomada resultante do processo de absorção de aromas era extraído com etanol para produzir o absoluto.
O uso dos absolutos resulta da constatação que algumas matérias-primas são muito delicadas ou muito inertes para destilar a vapor e só podem produzir o seu aroma por extracção com solvente. Exemplos destas matérias são o jasmim e a cera de abelha. Entre os absolutos mais utilizados estão os derivados da rosa, jasmim, tuberosa, junquilho, ylang-ylang, mimosa, boronia, lavanda, lavandina, gerânio, sálvia, violeta, musgo de carvalho e cumaru (ou tonka).
O óleo de rosas, o absoluto de jasmim, o absoluto de tuberosa, o óleo de Orris, o óleo de sementes de ambreta (ou abelmosco), o óleo de raiz de angélica e o óleo de flor de laranjeira são ingredientes valiosos e caros utilizados na confecção de fragrâncias e sabores.